domingo, janeiro 31, 2010
The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford (2007), Andrew Dominik
Cena inicial e primeira faixa da banda sonora por Nick Cave e Warren Ellis.
sábado, janeiro 30, 2010
Unbreakable (2000), M. Night Shyamalan

"What if Superman was here on Earth and didn't know he was Superman",
Tarantino on Unbreakable
quinta-feira, janeiro 28, 2010
"vontade de encontrar três patas no gato sabendo que tem quatro"* ou mais do que isso?
ÀS 2h30 da manhã, conseguimos sempre surpreendermo-nos:
*Excerto de um excerto do livro Conversa na Catedral, de Mario Vargas Llosa, que me pareceu ter perfeita pertinência para o propósito deste post.
*Excerto de um excerto do livro Conversa na Catedral, de Mario Vargas Llosa, que me pareceu ter perfeita pertinência para o propósito deste post.
no Vietnam (e em tantos outros lugares) fizeram falta destes*
*os que aparecem ao minuto 1:45.
Até lá, aprecie-se toda uma fauna avatariana:
nota1: Agradeço sinceramente a quem teve a paciência para fazer este clip. Andei horas à procura do "Hammerhead" (o tal que fazia falta no Vietnam e que aparece ao minuto 1:45) no Google e não encontrei.
nota2: Avatar é um bom, sim, grande, filme, não obstante alguns pormenores que facilmente se dispensariam (como o do mauzão americano beber café enquanto dá ordens de destruição no cockpit de um "Scorpion", ou o de haver um mauzão que é mauzão, americano e... musculado) pela vulgaridade que imprimem a um filme que vive da originalidade do seu argumento (sem prejuízo das inúmeras alusões históricas às lutas anti-coloniais, anti-imperialistas e anti-belicistas ou à figura do herói romanesco, homem corajoso e preserverante que, no meio do reboliço, ainda tem tempo para se apaixonar) e do imaginário belíssimo que retrata - os animais (ver clip acima), os troncos das árvores que se acendem a cada passo, os seres voadores que se abrem num leque luminoso, etc. etc.. Tirando estes e outros apontamentos menores, James Cameron tem os meus aplausos por um argumento fascinante (há cabeças com tanta imaginação!) e por pintar um quadro que nos faz recuar aos tempos mais felizes da nossa infância no que toca ao grande ecran ou à caixinha mágica (à Disney, portanto).
Ah, e ainda sobre o argumento, como disse alguém: em que outro momento desejámos tanto que os humanos "perdessem"?
nota3: Como já deve ter sido notório para o leitor, serei o único opinador que fala de Avatar sem fazer menção à "revolução 3D" que ele traz consigo. Não por pretensiosismo (de originalidade) mas por não saber nada (nem me interessar, confesso) sobre a coisa. A sério.
Até lá, aprecie-se toda uma fauna avatariana:
nota1: Agradeço sinceramente a quem teve a paciência para fazer este clip. Andei horas à procura do "Hammerhead" (o tal que fazia falta no Vietnam e que aparece ao minuto 1:45) no Google e não encontrei.
nota2: Avatar é um bom, sim, grande, filme, não obstante alguns pormenores que facilmente se dispensariam (como o do mauzão americano beber café enquanto dá ordens de destruição no cockpit de um "Scorpion", ou o de haver um mauzão que é mauzão, americano e... musculado) pela vulgaridade que imprimem a um filme que vive da originalidade do seu argumento (sem prejuízo das inúmeras alusões históricas às lutas anti-coloniais, anti-imperialistas e anti-belicistas ou à figura do herói romanesco, homem corajoso e preserverante que, no meio do reboliço, ainda tem tempo para se apaixonar) e do imaginário belíssimo que retrata - os animais (ver clip acima), os troncos das árvores que se acendem a cada passo, os seres voadores que se abrem num leque luminoso, etc. etc.. Tirando estes e outros apontamentos menores, James Cameron tem os meus aplausos por um argumento fascinante (há cabeças com tanta imaginação!) e por pintar um quadro que nos faz recuar aos tempos mais felizes da nossa infância no que toca ao grande ecran ou à caixinha mágica (à Disney, portanto).
Ah, e ainda sobre o argumento, como disse alguém: em que outro momento desejámos tanto que os humanos "perdessem"?
nota3: Como já deve ter sido notório para o leitor, serei o único opinador que fala de Avatar sem fazer menção à "revolução 3D" que ele traz consigo. Não por pretensiosismo (de originalidade) mas por não saber nada (nem me interessar, confesso) sobre a coisa. A sério.
Etiquetas:
a "revolução 3D" que me passou ao lado,
Avatar,
James Cameron
terça-feira, janeiro 26, 2010
domingo, janeiro 24, 2010
A Bridge Too Far (1977), Richard Attenborough
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Ciclo Eric Rohmer no Campo Alegre
Cineasta da palavra, esteta dos sentimentos, “irmão mais velho” entre os realizadores da “nouvelle vague”, e ainda escritor e crítico (dirigiu os Cahiers du Cinéma numa época extraordinária para a história do cinema), Eric Rohmer (1920-2010) foi “um cineasta excepcional” e a sua obra é “um tratado [sobre a natureza humana]. Indispensável e inimitável.” (Luís Miguel Oliveira, Público). Em sua homenagem a Medeia Filmes exibe, de 21 a 27 de Janeiro, no Teatro do Campo Alegre, o ciclo ERIC ROHMER - Le Goût de la beauté (título de um seu livro de ensaios). Começa com OS ENCONTROS DE PARIS, ainda dos anos 90, continua com “três títulos magníficos [com que Rohmer encerra a sua filmografia]: A INGLESA E O DUQUE (2001), espantoso exercício de cinema histórico alicerçado numa visão politicamente muito pouco correcta da Revolução Francesa [e um filme pioneiro na experimentação de efeitos especiais digitais]; AGENTE TRIPLO (2004), uma história de espiões em vésperas da Segunda Guerra Mundial filmada como uma estonteante guerra de palavras e aparências; OS AMORES DE ASTREA E DE CELADON (2007), adaptando de forma deliciosamente lírica um clássico da literatura francesa do séc. XVII.” (João Lopes, DN), e encerra com dois excelentes documentários sobre o realizador e a rodagem de um dos seus filmes.
quinta, 21 Janeiro, LES RENDEZ-VOUS DE PARIS
sexta, 22 Janeiro, L'ANGLAISE ET LE DUC
sábado, 23 Janeiro, TRIPLE AGENT
domingo, 24 Janeiro / segunda, 25 Janeiro, LES AMOURS D'ASTRÉE ET DE CELADON
terça, 26 Janeiro, ERIC ROHMER, PREUVES À L'APPUI, de André Labarthe
quarta, 27 Janeiro, LA FABRIQUE DU CONTE D'ÉTÉ, de Jean-André Fieschi
filmes legendados em português
sessões às 18h30 22h
Preço único: 3,50 euros
www.medeiafilmes.com
quarta-feira, janeiro 13, 2010
por falar em videoclips, cinema e gangsters:
Videoclip da clássica "Street Dreams", do não menos clássico álbum It was written (1996) do rapper norte-americano Nasir Jones (aka Nas).
Inspirado em Casino (1995, de Martin Sorcese), com a participação do actor Frank Vincent (presente em Goodfellas, do mesmo Scorsese) e realizado por Hype Williams.
Votem nos filmes para o Cineclube de Economia!
"Mais uma vez decidimos por ao escrutínio dos nossos espectadores (actuais e futuros) a programação do Cineclube para o próximo semestre. O método é idêntico ao do semestre passado: os filmes mais votados farão parte da programação do III Ciclo, que começará em Março e terminará em Junho.
A novidade prende-se com a selecção de três filmes não sujeitos a votação e cujas sessões terão uma preparação mais elaborada da nossa parte; são os seguintes:
O Homem da Câmara de Filmar (1929), Dziga Vertov
Ikiru (1952), Akira Kurosawa
O Regresso (2003), Andrei Zvyagintsev
Até Março, bons exames e bons filmes!"
O Homem da Câmara de Filmar (1929), Dziga Vertov
Ikiru (1952), Akira Kurosawa
O Regresso (2003), Andrei Zvyagintsev
Até Março, bons exames e bons filmes!"
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Dos videoclips para o grande ecrã
Beastie Boys - Sabotage, Spike Jonze (Where the Wild Things Are, Being John Malkovich)
Kanye West - Flashing Lights, Spike Jonze
Massive Attack - Live With Me, Jonathan Glazer (Birth)
Madonna - Vogue, David Fincher (Se7en, Fight Club)
Air - Playground Love, Sofia Coppola (Lost in Translation, Marie Antoinette)
terça-feira, janeiro 05, 2010
Johnny Weissmuller

Um icone da geração dos nossos avós.
"Tarzan films are decent films, designed for family viewing. It's an idealistic, down-to-earth story about a man's love for animals and the care of his family."
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