sexta-feira, fevereiro 22, 2008
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Estava na esperança de não ser eu a fazer esta crítica, mas infelizmente é o meu dia de serviço.
Com graves dificuldades de concentração para estudos aprofundados, 3 estarolas resolvem tirar a noite e dirigem-se para um estabelecimento comercial onde se abastecem com francesinhas, à qual se segue 2h numa cadeira confortável a olhar para a lanterna mágica. O escolhido foi este, 3:10 to Yuma (embora nos quisessem impingir Asterix...).
O filme é um remake de 1957, de Delmer Daves e com Glenn Ford e Van Helfin nos principais papeis. Na versão actual, eles são substituídos por Russell Crowe e Christian Bale, acrescentando-se o magnífico Ben Foster num papel secundário.
Considerou-se que a dita película é divertida quanto baste, relaxante, e até com pormenores bastante interessantes. A nível dos actores, nada a dizer. Todos muito bem nos seus papeis, mas salientando Ben Foster (Charlie Prince).
Quanto ao realizador, James Mangold (Walk The Line; Copland), pecou pelo fraco uso da banda sonora, elemento essencial num western, bem como por alguns cortes no argumento que saltam à vista em certos pontos do filme.
Com graves dificuldades de concentração para estudos aprofundados, 3 estarolas resolvem tirar a noite e dirigem-se para um estabelecimento comercial onde se abastecem com francesinhas, à qual se segue 2h numa cadeira confortável a olhar para a lanterna mágica. O escolhido foi este, 3:10 to Yuma (embora nos quisessem impingir Asterix...).
O filme é um remake de 1957, de Delmer Daves e com Glenn Ford e Van Helfin nos principais papeis. Na versão actual, eles são substituídos por Russell Crowe e Christian Bale, acrescentando-se o magnífico Ben Foster num papel secundário.
Considerou-se que a dita película é divertida quanto baste, relaxante, e até com pormenores bastante interessantes. A nível dos actores, nada a dizer. Todos muito bem nos seus papeis, mas salientando Ben Foster (Charlie Prince).
Quanto ao realizador, James Mangold (Walk The Line; Copland), pecou pelo fraco uso da banda sonora, elemento essencial num western, bem como por alguns cortes no argumento que saltam à vista em certos pontos do filme.
Tinha sido melhor assim:
Ou assim:
Mas de qualquer modo, foi bom.
Ou assim:
Mas de qualquer modo, foi bom.
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
É isto basicamente :)
Sweeney Todd. Um musical sangrento, divertido e trágico, de Tim Burton.
Johnny Depp canta e dança, em duo com Helena Bonham Carter (excelente interpretação de ambos, mas como Depp é sempre bom, salienta-se agora Mrs. Lovett).
Tem mesmo muito sangue. É um filme um pouco longo demais, com cerca de 120 minutos num mundo sujo e escuro, violento e frio.
Mas temos sempre empadas de carne e uma barba bem feita para acompanhar.
Gostei, não me apetece alongar mais.
Pequena nota: são fantásticos os planos de luz que variam de acordo com as personagens e locais. Vale a pena prestar atenção a isso.
p.s.: a tipa que faz a entrevista é tão idiota...
Sweeney Todd. Um musical sangrento, divertido e trágico, de Tim Burton.
Johnny Depp canta e dança, em duo com Helena Bonham Carter (excelente interpretação de ambos, mas como Depp é sempre bom, salienta-se agora Mrs. Lovett).
Tem mesmo muito sangue. É um filme um pouco longo demais, com cerca de 120 minutos num mundo sujo e escuro, violento e frio.
Mas temos sempre empadas de carne e uma barba bem feita para acompanhar.
Gostei, não me apetece alongar mais.
Pequena nota: são fantásticos os planos de luz que variam de acordo com as personagens e locais. Vale a pena prestar atenção a isso.
p.s.: a tipa que faz a entrevista é tão idiota...
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